domingo, 2 de março de 2008

Olá, pessoal!

Muito interessante esta forma de apropriação da internet para a sala de aula. É inevitável uma maior conexão entre tecnologia e educação, seja ela usada para a exibição de slides com uma maior qualidade estética e funcional ou para alcançar diversas formas de compartilhamento de opiniões, que não apenas a sala de aula. Por outro lado, ainda que haja a facilidade e a multiplicidade que a internet oferece para troca de informações, podemos constatar uma realidade não tão democrática no que tange ao seu acesso. Ainda que não tenhamos um Estado que a censure, temos um que não investiu ainda de uma forma que beneficie a população como um todo no acesso a rede. Pensem que na Coréia do Sul entre 90% e 100% da população têm acesso à internet e o Estado cada vez mais investe na virtualização de sua comunicação com o cidadão: o que já acontece com nosso imposto de renda acontece com muito mais departamentos estatais lá e com segurança e velocidade de conexão (1Gb/seg) altíssimas . Ou seja, a virtualização é inversamente proporcional também às filas!!!
Fico muito feliz também em ver que vocês têm tomado seus próprios rumos em relação aos interesses particulares! É muito legal ver cada um buscando e encontrando seu próprio galho nessa árvore do conhecimento e da vida.

Abraços!

Victor Martins.

PS: Tenho interesses nas áreas de Filosofia, Epistemologia, Complexidade, Psicologia Social, Grupos Operativos, Esquizoanálise, Psicanálise, Estados de Consciência (Hipnose, etc...), Ciências Sociais, Psicossomática, e outros que não lembrei agora.

Minhas experiências em pesquisa foram em duas pesquisas de cooperação binacional e um projeto que fizemos durante as matérias psicologia social I e II: uma com a professora Eulina Lordelo sobre uma comparação de expectativas parentais entre o Brasil e a Noruega que abandonei com pouco mais de três meses de trabalho; outra promovida por uma parceria do ACBEU com a Universidade de Wisconsin que tratou da elaboração, aplicação e análise de questionário quantitativo sobre a aceitação de mitos de estupro no Brasil e EUA. (Esta pesquisa com a Universidade de Wisconsin foi acompanhada de um curso de 50hrs sobre metodologia de pesquisa transcultural); e outra sobre a representação social de estudantes não cotistas sobre cotistas na escola politécnica da UFBA.

Nenhum comentário: